quarta-feira, 2 de abril de 2008

DIA DAS MÃES- TEATROS

TEATROS

1-OBRIGADO POR MINHA MÃE

*Personagens: Menino, Mãe, Narrador.
*Cenário: 1 mesa com 2 cadeiras; bloco de papel e caneta.

O narrador lê pausadamente o texto enquanto os personagens fazem mímicas ou agem de acordo com o texto.

Paulinho era uma criança muito obediente.
Sempre ajudava a mamãe nas tarefas da casa.
Certo dia, Paulinho queria comprar uma bola.
Escreveu um bilhete e colocou ao lado do prato da mãe à hora do almoço.
Dizia assim: Mamãe deve a Paulinho:
*Por guardar a roupa ... R$ 4,00
*Por arrumar a cama ... R$ 3,00
*Por anotar recados ... R$ 4,00
* Por lavar a louça … R$ 5,00
*Por fazer as lições … R$ 4,00
* Total: R$ 20,00
À mesa do jantar, Paulinho achou os vinte reais e também havia uma notinha que dizia:Paulinho deve a Mamãe:
*Por 3 boas refeições ao dia: NADA
*Por lavar e passar sua roupa: NADA
*Por cuidar quando está doente: NADA
*Por um bom lar e muito amor: NADA
*Por ensinar e educar: NADA
*Total: NADA
O menino abraça a mãe e fala: Querida Mamãe, Obrigado por teu carinho, teus sacrifícios e teu amor sem fim. Te amo!

O Narrador convida a IGREJA a orar:
_Querido Deus, Obrigado pela mãe que Tu me destes. E que me ensinou o que é o amor. Amém.

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2-A VERDADEIRA MÃE



BASEADO
EM I REIS 5,6


PERSONAGENS: Narrador, Salomão, Mulher 1, Mulher 2; Guarda 1;Guarda 2.

CENA 01: Salomão dormindo.

NARRADOR: Salomão, Salomão.
SALOMÃO: ( Assustado) Quem está falando? O que queres?
NARRADOR: O Senhor Deus de Jacó, Deus de seu pai Davi e quem te fala.

NARRADOR: Salomão, pede-me o que queres e eu te darei.

SALOMÃO: Senhor, meu Deus, a mim fizeste reinar no lugar de Davi, não passo de uma criança e não sei como conduzir-me. O povo é grande, tão numerosos que não se pode contar, dá-me pois um coração sábio para julgar teu povo com justiça.

NARRADOR: Já que pediste sabedoria e não riquezas, nem longa vida e nem a morte dos teus inimigos, dou-te coração sábio e inteligente e o que não pediste eu também te dou riqueza e glória. E se andares nos meus caminhos e guardares os meus estatutos e os meus mandamentos prolongarei os teus dias na terra

SALOMÃO: Obrigado meu Deus e Senhor. (Salomão acorda do sono)

CENA 02: ( Na casa das mulheres) Duas mulheres dormindo, uma dorme em por cima do filho e o mata, então ela troca o filho. A outra acorda e ao dar de mamar para o filho percebe o ele está morto e que ele foi trocado, começa a chorar e chama a outra mulher e fala que o filho é dela, então começa a discussão.

MULHER 1: Vamos resolver este assunto com o rei

MULHER 2: Isso mesmo, o rei resolverá.

CENA 03: ( No palácio do rei) As duas vem discutindo ( O filho é meu....).

Salomão está escrevendo e pergunta:

SALOMÃO: Guarda verifique o que está acontecendo, não estou conseguindo me concentrar
MULHER 1: Queremos falar com o rei Salomão.

GUARDA 1: Espere aí, vou ver se ele pode atendê-las.

GUARDA 1: Rei, tem duas mulheres querendo falar com você.

SALOMÃO: Pois bem. Mande-as entrar.

GUARDA 1: Entre para falar com o Rei.

MULHER 1 e MULHER 2: Ele pegou meu filho, é mentira....
SALOMÃO: Pare! uma de cada vez, você primeiro.

MULHER 1: Ah! Senhor meu, eu e esta mulher moramos na mesma casa, onde dei luz a um filho, três dias depois ela teve um filho. De noite o filho dela morreu porque deitara sobre ele. Ela levantou-se de madrugada e trocou as crianças. Quando fui dar de mamar para o meu filho percebi que ele estava morto e vi que não era meu filho.
MULHER 2: Ela está mentindo, este filho é meu.

MULHER 1: O filho é meu...
SALOMÃO: ( em pé) Você diz que este filho é seu ( apontando para a mulher 1) Você diz que é seu ( apontando para a mulher 2). De fato uma de vocês é a verdadeira mãe. Guarda, tive uma ideia, tragam-me um espada Divida a criança ao meio, daí a metade a uma mulher e a outra metade para a outra mulher.

MULHER 1: Não senhor, se é para matá-lo, de o meu filho para ela, é melhor ele vivo do que morto, por favor não o mate por favor ( com clamor).

MULHER 2: Divida-o sim meu rei, nem de o filho para mim e nem para ela.

SALOMÃO: Guarda daí está criança a esta mulher (mulher 1), porque de fato ela é a verdadeira mãe e quanto a esta outra ( mulher 2) prenda-a, pois, ela é impostora.

MULHER 1: Obrigado meu rei por julgar meu caso com justiça.
NARRADOR: Todo o Israel ouviu a sentença que o rei havia proferido e todos tiveram profundo respeito ao rei, porque havia nele sabedoria de Deus para fazer justiça.


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3-UM DIA SÓ NÃO BASTA



Personagens:Juiz, Orador, Defesa, Acusação, 1ª testemunha, 2ª testemunha, corpo de jurados
Em cena: orador, defesa, acusação, jurados.

Todos sentados. Ao entrar o juiz, todos se levantam em respeito à autoridade. quando o juiz senta, os outros também sentam.

Juiz- (bate com o martelo sobre a mesa iniciando a sessão) Está aberta a sessão. Com a palavra o Senhor Orador Oficial deste Tribunal.

Orador- Exmos. Srs. Juiz, Defesa, Acusação, Corpo de Jurados e demais assistentes. Nesta data coloca-se em julgamento alegórico a homenagem que se presta às mães, uma só vez por ano.(senta-se)

Juiz- (com seriedade) Antes do pronunciamento da defesa e da acusação é preciso que todos tomem conhecimento do sentido de ser mãe, o seu valor de progenitora, as renúncias em favor dos filhos, do esposo, da formação e continuidade da família.

(NESTE MOMENTO SERÃO APRESENTADOS NÚMEROS DE POESIA, CÂNTICOS, JOGRAIS, ETC que falem sobre as mães e seu papel na família...)

Juiz- com a palavra a Acusação.

Acusação- Srs. Jurados, estamos aqui para o julgamento do fato de termos dedicado às Mães, um só dia. Um dia, que na atualidade, como todas as outras festas naturais do homem, volta-se muito mais para o aspecto comercial. O presente, a lembrança, devem estar em segundo plano. O importante está na valorização e reconhecimento daquela que não mediu esforços para criar seus filhos, colaborando com a natureza e a obra divina.

Defesa- Protesto, meritíssimo!

Juiz- Protesto negado. Prossiga a Acusação.

Acusação- Um dia só não basta para demonstrarmos com toda a emoção do nosso ser, o quanto somos gratos por estarmos neste mundo, que apesar de tantas injustiças e maldades, nele passamos nossa existência. (senta-se.)

Juiz- Com a palavra a Defesa.
Defesa- (levanta-se) :Srs Jurados, venho aqui para defender a instituição da Homenagem do Dia das Mães. Sejam elas vivas ou mortas. Há todo um histórico que deve ser lembrado quanto a instituição deste dia. O presente, meus senhores, é secundário. O essencial é que as mães não sejam esquecidas. E hoje, que vivemos em meio a tantas adversidades, em que o homem se sente cada vez mais distante de seus familiares, preocupado com os compromissos, é certo que, se deixarmos a seu critério homenagear a sua mãe durante todo o ano, ela será esquecida.

Acusação- Protesto, meritíssimo!

Juiz- Protesto negado. Prossiga a Defesa.

Defesa- Não que a mãe seja esquecida pelos filhos, mas faltará aquela homenagem especial aquele sabor de ter nos 365 dias do ano, um dia só seu. (senta-se)

Juiz- Que entre a 1ª Testemunha

( a 1ª Testemunha entra e senta).

A Acusação pode interrogá-la.

Acusação- O que traz nesse pacote?

1ª Testemunha- Um presente para minha mãe. Hoje é o Dia das Mães e nós devemos presenteá-las.

Acusação- Você faz isso todos os anos?

1ª Testemunha- Todos os anos. Sempre dou uma lembrança para minha mãe, que merece muito mais.

Acusação- Você lembra do dia das Mães, todos os anos?

1ª Testemunha- Lembrar eu não lembro. Vejo as propaganda pelas ruas e na televisão. As vitrinas colocam fotos de mães com filhos, corações coloridos, então eu sei que o Dia das mães está chegando. Depois meu pai me dá dinheiro, e eu e meus irmãos vemos o que ela mais precisa e lhe damos de presente.

Acusação- Não acha que as mães precisam mais de afeto e compreensão que presentes?

1ª Testemunha- Afeto e compreensão eu dou o ano todo, mas o presente é símbolo da dedicação que eu e meus irmãos temos por ela.

Acusação- Nada mais a perguntar.

Juiz- A Testemunha está dispensada. Que entre a 2ª Testemunha. A Defesa pode interrogá-la.

Defesa- Você não traz presente para a sua mãe?

2ª Testemunha- Presente? Em casa nós não costumamos dar presentes. Plantamos flores no jardim e as colhemos nesta época, para ofertá-las à mamãe.

Defesa- Deve ser trabalhoso.

2ª Testemunha- Por tudo quanto mamãe fez e faz por nós, até que representa muito pouco! Trabalho? Fazemos com amor, regando todo dia, tomando cuidado com os insetos que possam comer as pétalas, adubando para que as flores sejam muito bonitas.

Defesa- Seria mais fácil comprá-las...

2ª Testemunha- Não tiro o mérito dos outros, sei que outras pessoas preferem comprar-las...

Defesa- E vocês entregam as flores somente neste dia?

2ª Testemunha- Não... Se elas desabrocham antes, colhemos e ofertamos a mamãe, ela sempre merece ganhar flores... Em nosso jardim há sempre flores e lembramos constantemente da mamãe!

Defesa- Nada mais a perguntar.

Juiz- A Testemunha está dispensada.

(Antes de sair, a 2ª Testemunha oferece uma flor aos participantes da peça, depois se retira)
Ouçamos as palavras finais da Acusação.

Acusação- (fica em pé) Srs. Jurados, peço-lhes que condenem a comercialização deste dia. Fique apenas a imagem pura da mãe, da mãe que está em todas as horas, ao lado dos filhos; da mãe que se preciso for, deixa sua terra para protegê-los; preocupa-se com suas demoras e ausências e, nos momentos difíceis, sofre com eles, não os abandona; e nas horas alegres, se rejubila com a realização do homem. Um só dia não basta, meus senhores. (senta-se)

Juiz- Com a palavra a Defesa.

Defesa- (fica em pé) Srs . jurados, é preciso que um dia instituído continue e as homenagens às mães sejam concentradas neste dia. É tudo isso que o caro colega lhes disse. Mas não nos esqueçamos que, se tirarem este dia, muitos serão injustos para com suas mães e isso não pode acontecer. Uma pequena lembrança torna a mãe mais feliz, recompensa seus esforços. Cabe a vocês esta decisão. Sejam generosos nas homenagens às suas mães.
(senta-se)

Juiz- O Corpo de Jurados deve sair para dar o veredicto final.

(retira-se o corpo de Jurados. Na frente vai o juiz e os outros o seguem. Pode-se aproveitar este tempo para outros números de cânticos, poesias etc... Depois de uns 10 minutos todos retornam.)


Juiz- O representante do Corpo de Jurados pode dar a sentença final.

Jurado- Tratando-se se uma criatura tão meiga, de valor incomparável como é a mãe, o Corpo de Jurados foi unânime em afirmar que nunca faltem às mães homenagens, em um dia especial, o Dia das Mães e em todos os dias do ano, porque um dia só não basta! Não importa a forma e a maneira de homenageá-las, com muitos ou poucos presentes, o importante é que todos saibam que valorizamos as mães e as amamos muito, muito!

Juiz- Diante desta sentença, todos nós ganhamos a causa: somos filhos felizes e abençoados por nossas mães. Com a palavra o Sr.Orador.
Orador- Senhoras mães presentes, peço que fiquem de pé. Recebam com muito carinho a nossa pequena homenagem.

(todos os participantes da peça distribuem flores às mães)
Saudemos todas as mães com uma calorosa salva de palmas.

(depois das palmas:)
Está encerrada a sessão.

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4- SE EU FOSSE....


(entra em cena 1 adulto e 3 crianças)

CARMEM= ADULTO; CRISTINA , MARCOS E RICARDO =CRIANÇAS;

Carmen: Vocês nem adivinham o que estou pensando neste instante!

(Os outros se voltam para ela curiosos).

Lembrei-me de que amanhã será o Dia das Mães, e teremos uma linda festinha, à noite. Para mim, é a fes­ta mais bonita, pois amo muito a minha mãezinha. Ela é tudo para mim! E vocês que acham de sua mamãe?

Cristina:
Se eu tivesse os passarinhos
Que vivem sempre a cantar
Eu mandaria formar
Todos eles na floresta,
Para fazer uma festa
De cantores bonitinhos
E minha mãezinha agradar!
Se fossem meus os peixinhos
Que há no fundo do mar,
Eu mandaria forrar
Com escamas douradinhas,
Com escamas prateadas,
As ruas e os caminhos,
Para minha mãe passar!

Carmen: Que lindo! E você, Ricardo, que acha de sua mãezinha?

Ricardo:
Minha mãe é a pessoa
Que a mim, na terra, mais ama.
A noite, risonha e boa,
Vem ver-me na minha cama.
Mas o meu sonho mais lindo,
Durmo.
E quando estou dormindo,
De sonhos tudo se estrela.
Quando sonho com ela.
Cobre-me bem, faz-me festa;
Se rio, indaga: "Que foi?"
Por fim, me beija na testa,
Dizendo: "Deus te abençoe!"

Carmen: Maravilhoso? Agora chegou a vez do Marcos.
Diga-me logo: Que acha você de sua mãe?

Marcos:
Mamãe é tudo para mim
E o seu amor não tem fim!
Nossa casa é doce ninho
Onde ela manda, contente.
E nós, que ainda somos pichotes,



Nos somos os seus filhotes
A receber o seu carinho.
Para mim é tudo na vida
A mãezinha querida.
Às vezes, bate na gente!
Mas depois, tão mal se sente
Que até parece ser ela
Quem levou as chineladas,
Os beliscões, as palmadas.
Por todos nós mamãe zela
E em carinho se desvela;
A mamãe é sempre assim.
Ela é tudo para mim!

Carmen: Muito bem! Até me lembrei daquele hino lindo que aprendemos o outro dia. E se a gente o cantasse agora

Marcos: Mas, só nós?
Carmen: Esperem um minutinho. Vou chamar alguns coleguinhas que estão brin­cando lá fora. Eles nos ajudarão a cantar. Que tal?

Os três: ÓTIMO!
(Carmen sai, e logo volta com algumas crianças. Todos juntos cantam um hino escolhido e preparado antecipadamente, dedicado às mães).

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5- PROFISSÃO? MÃE!



Narrador: Uma mulher chamada Anne foi renovar sua carteira de motorista e fizeram-lhe a seguinte pergunta:

Atendente: Qual é a sua profissão?

Anne: Minha profissão? Deixa eu ver...

Atendente: O que lhe pergunto é se tem um trabalho.

Anne: Claro que tenho um trabalho. "Sou mãe".

Atendente: Nós não consideramos "mãe" um trabalho. Vou colocar "dona de casa".

Narrador: Aquilo fez com que Anne, uma simples mãe, refletisse bastante nas palavras da atendente, no outro dia ela voltou, e estava disposta a falar francamente. E lá estava a mesma atendente e lhe fez a mesma pergunta.

Atendente: Qual é a sua profissão?

Anne: "Sou doutora em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas".

Narrador: A funcionária fez uma pausa, a caneta de tinta permanente para o ar, e olhou Anne como quem diz que não ouviu bem.

Atendente: Não entendi, pode repetir por favor?

Anne: Claro! Anote aí. "Sou doutora em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas".

Atendente: Me diga minha senhora, o que realmente você faz?

Anne: Minha querida eu desenvolvo um programa a longo prazo (qualquer mãe faz isso), em laboratório e em campo experimental (normalmente eu teria dito, dentro e fora da casa). Sou responsável por uma equipe (minha família), e já recebi quatro projetos (todas meninas).
Trabalho em regime de dedicação exclusiva (alguma mulher discorda?!), o grau de exigência é de 15 horas por dia (para não dizer 24).

Narrador: Naquele momento houve um crescente tom de respeito na voz da funcionária, que acabou de preencher o formulário, se levantou, e pessoalmente abriu a porta para Anne.
Quando chegou em casa, com o título da carreira erguido, ela foi recebida pela sua equipe - uma com 21, outra com 18, e outra com 10 anos. Do andar de cima, pode ouvir o seu mais novo experimento - um bebê de sete meses, testando uma nova tonalidade de voz. Anne se sentiu triunfante!

Anne: Maternidade...que carreira gloriosa!

Narrador: Assim as avós deveriam ser chamadas "Doutoras - Sênior em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas".
As bisavós "Doutora Executiva Sênior", e as tias "Doutora Assistente".
Eu acho!Todas as mães, avós, bisavós e tias merecem saber disso.

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6- A MÃE DE TODOS OS DIAS...



Cenário: uma sala e uma cozinha.
Personagens: mãe, filha 1 e 2
Objetivo: Mostrar ao filhos que não é só nos dia das mães que a mãe tem que ser demais.

Narrador: É muito fácil em uma data como esta, os filhos falarem palavras doces, de carinho para nossas queridas mães. Esta que um dia nos colocou no mundo, esperou por 9 meses, com paciência, com muito amor, e nos ajuda sempre, esta sempre ao nosso lado. Mas, o que realmente importa a cada uma das mães, não é apenas uma programação bonita, nosso carinho, presentes neste dia, mas sim, em casa, vivermos o que estamos falando neste programa especial, dedicado com muito amor a você que é mãe. Por favor, façam o maior silêncio possível, para entendermos o que sua mãe espera de você e o que ela esta sendo realmente para você, no seu dia-a-dia.

(A mãe esta em cena, preparando o almoço, pois suas filhas estão para chegar)

Mãe: Nossa! Já esta quase na hora das meninas chegarem.

Daniela: Oi mãe! Ai que fome. O que tem de gostoso?

Mãe: Olha eu fiz isso, não tinha carne e o seu pai não deixou dinheiro.

(Daniela faz careta, sem que a mãe perceba e senta-se para comer, logo após chega a Fernanda)

Fernanda: Mãe, você sabe que eu não gosto disso. Não tem nada? Que saco! Chego em casa com fome e olha o que tem. (fala brava).

Narrador: Mal sabiam as filhas a angústia que sua mãe estava por saber que aquela refeição preparada com amor, não agradaria suas filhas, pois cada mãe sabe o que cada filho gosta, do jeito que gosta.
(As filhas antes de voltar ao trabalho, assistem um pouco de televisão, dando uma leve bagunçada na casa).

Fernanda: Mãe, tchau, esta na minha hora.

Daniela: Espera eu, vou com você, terei de entrar mais cedo hoje, tchau mãe.

Mãe: Nossa, vou ter que ir ao mercado comprar algumas coisas.

Narrador: A mãe então sai para fazer comprar para a casa, e demora um pouquinho, porque todos aqui sabem o que é ir em um mercado, não é?!

(A mãe chega em casa com algumas sacolas, olha para a casa bagunçada e diz):

Mãe: Que bagunça! Deixa eu começar, né?!

(Chegam as filhas do serviço)

Daniela: Ai que canseira, trabalhei até. (ela liga a televisão, enquanto entra a Fernanda).

Fernanda: Já começou a novela?
Daniela: Já, começou agora.

(As duas sentam na sala)

Narrador: Enquanto sua mãe esta na cozinha limpando, pois teve um dia muito corrido e devido a isso a casa ainda não estava limpa.

Mãe: Vem me ajudar. Têm um monte de coisas para fazer, tive que sair hoje, vêm me ajudar.
Fernanda: Ah mãe, estou assistindo, estou cansada, espera um pouco.

Daniela: A casa esta do mesmo jeito da hora do almoço mãe, ninguém fez nada e agora você fica enchendo, depois nós vamos.

Narrador: A mãe mais uma vez foi humilhada por suas filhas e chora ao travesseiro calada.
Filhas estas que dizem que a ama, que ela é tudo, mas no dia a dia são isso que acabaram de ver, e não percebem a tristeza que causam a sua mãe.
-E você?
-Que tipo de filho está sendo?
-Talvez não seja este o seu problema, mas qual é o seu problema?
-Você está sendo aquilo que Deus e sua mãe espera de você?
-Quanto tempo vai esperar para amar de verdade a sua mãe?
-Quando perdê-la?
Pois sabemos que nada neste mundo é para sempre e eterno.
Vamos fazer então amá-las enquanto há vida,
pois o amanhã pode ser tarde demais

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7- FLORES PARA MAMÃE



Personagens:
1 Florista (adulto, Jovem, adolescente ou Junior que se expresse bem ,Feminina)
–5 meninas para colher flores no jardim (adolescentes ou junioreS)
- 6 meninas (crianças para flores do jardim)
– Meninos (arvores;pedras).

Cenário: Jardim (com flores, arvores, pedras)
Use sua imaginação!!!

Florista:Lindas flores perfumadas têm aqui no meu jardim.Para serem ofertadas, às mamães que estão hoje aqui!Hoje é um Dia Especial, vamos todos festejar!Um abraço carinhoso e uma flor vamos lhe dar!
Florista:Em meu jardim têm varias florzinhas!De todos os tamanhos e das mais belas cores!Venham escolher com calma e fique bem à vontade!Pois as flores que irão levar vão fazer o gosto de qualquer idade!

(Enquanto entram as meninas que vão escolher as flores pode soltar uma musica bem animada e elas vão entrar no jardim e procurar as que vão levar.
Diminuir a musica.

As florzinhas irão se apresentar.As meninas ficaram de lado e vai deixar as flores se apresentarem:)
Flores (Cantam):

Nós somos as florzinhas de Jesus
Nós somos as florzinhas de Jesus
Abrimos a boquinha para cantar
Fechamos os olhinhos para orar
Nós somos as florzinhas de Jesus
Nós somos as florzinhas de Jesus
Sim!!! De Jesus

Flores: (todas juntas falam) :Somos as florzinhas de Jesus.
Muito cuidado têm a Linda Florista conosco!
Nos planta com carinho e nos rega com muito amor!

(Cada uma individualmente irá se apresentar:)

Eu sou a Florzinha amarela, aqui no jardim eu sou “a Mais Bela”

Eu sou a Florzinha vermelhinha, aqui no jardim eu sou “a Mais meiguinha”.

Eu sou a Florzinha branca, aqui no jardim eu sou “a Mais cheirosa”.
Eu sou a Florzinha azulzinha, aqui no jardim eu sou “a Mais queridinha”.

Nós somos as Flores Lilás e Rosa , aqui no jardim nós somos “as Mais amorosas”.

1ª Menina (adolescente ou Junior) fala pra florista:
Florista maravilhosa!Eu nem sei como escolher!Entre todas estas lindas flores!A qual devo oferecer?
Vou levar está florzinha branca! Pra quem tanto quero bem!È a minha cheirosa mãezinha!Que igual a ela, não tem ninguém!(Pega a florzinha pela mão e fica ao lado)

2ª Menina (adolescente ou Junior) :Minha bondosa florista!Eu quero está florzinha amarela!Pra oferecer à minha mamãezinha!Que entre todas é a mais Bela! (Pega a florzinha pela mão e fica ao lado)

3ª Menina (adolescente ou Junior) :Florista! Por favor, me dê está florzinha azulzinha!Pois quero oferecer a alguém!Que Deus usou pra me dar à vida!É a minha bondosa mamãe!A mulher mais querida!(Pega a florzinha pela mão e fica ao lado)

4ª Menina (adolescente ou Junior): Querida Florista! De seu lindo jardim!Eu quero levar está bem vermelhinha!Pois dentre todas as mamães do mundo!A minha é a mais meiguinha!(Pega a florzinha pela mão e fica ao lado)

5ª Menina :Florista delicada! Estou pensando seriamente!Em levar rosa e Lilás!Para as mamães mais amorosas,Que hoje estão aqui com agente!

(Pega a florzinha pela mão e fica ao lado)

(Após todas recitarem os versinhos, juntamente com a florista, e as flores vão cantar a música “Parabéns a você” a letra é em homenagem ao “Dia das Mães”)


PARABÉNS AS MAMÃES
NESTA DATA QUERIDA! (2x)
MUITAS FELICIDADES
MUITOS ANOS DE VIDA!
QUE O BONDOSO JESUS
COM AMOR BEM PROFUNDO
(2x)ABENÇOE E PROTEJA
AS MAMÃES DESTE MUNDO!

Depois pode soltar a musica que elas vão homenagear a mamãe

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8- FLOR DO AMOR

(DIALÓGO ENTRE 2 CRIANÇAS;ENCENAÇÃO CRIATIVA)

É colocado à frente um flanelógrafo de cor escura (azul ou preto);
Enquanto falam e cantam, as crianças formam a “flor”, pregando suas partes;
O miolo dourado é o AMOR;
As pétalas vermelhas são OBEDIÊNCIA, RESPEITO, AJUDA e CARINHO;
Preparar: miolo com papel laminado dourado com letras coladas formando a palavra AMOR;
e as pétalas em cartolina, ou papel-cartão, as letras podem ser escritas.
O DESENVOLVIMENTO:
Diálogo de duas crianças.

1ª Criança: Um presente de gratidãoDesejo à mamãe ofertar.Dinheiro não tenho, não.Não sei o que posso dar.

2 ª Criança: Existe uma flor diferenteQue toda mãe quer ganhar.Não se compra, nem se vende;É preciso cultivar

1ª Criança: Lírio...cravo...rosa...qual?Qual é o nome desta flor?
2 ª Criança: É uma flor especial...Ela se chama FLOR DO AMOR!

(Crianças vêm uma a uma, trazendo o miolo e as pétalas e formando a flor no flanelógrafo).

MIOLO:
O miolo dourado
Que enfeita a flor,
Tem o seu nome
Se chama AMOR.

Grupo de crianças cantam:“O amor é o começo, o amor é o fim;Com amor pode haver,Esta flor no seu jardim!”

(Cantar duas vezes com a música de estrofe e coro da canção de Natal“Muitos anos atrás, numa noite de paz.”)

FLOR DO AMOR:

1ª Pétala: Obediência Para a “Flor do Amor” formar
É preciso conhecer
A lei de Deus e praticar:
E aos pais obedecer

2ª Pétala: Respeito Para a “Flor do Amor” formar
É preciso haver respeito
Entre as pessoas do lar
Este é o melhor jeito!

3ª Pétala: Ajuda Para a “Flor do Amor” formar
É preciso não esquecer:
Um ao outro ajudar.
É este o nosso dever!

4ª Pétala: Carinho Para a “Flor do Amor” formar
É preciso ter carinho
Todo mundo alegrando
E os corações animando!

( Voltam as duas...crianças que iniciaram:)

2ª Criança: Viu? É fácil de aprender!
Para a “Flor do Amor” formar
É preciso Ajudar e Obedecer;
Dar carinho e respeitar!

1ª Criança: Enfim encontrei um bom presente
Para mamãe ofertar:
Esta flor tão diferente
Que dá alegria ao lar!

Grupo de crianças canta “Flor mamãe”,

Flor do Amor,
flor diferente
Que devemos cultivar.
Plantemos sua semente
Cada dia, em nosso lar!
Sim, esta flor!
sim, a Flor do Amor!
Sim, esta flor traz bênçãos do Senhor.
Alegremente nós cantamos
Ao Bom Deus, nosso louvor.
Com carinho, ofertamos Pra Mamãe
a “FLOR DO AMOR".
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9- JARDIM DAS FLORES


Cenário: Jardim com flores ( vista as crianças como flores, faça as pétalas ao redor dos seus rostinhos que serão os miolos e a roupa pode ser verde), as crianças deverão compor o cenário, porém devem representar flores que ainda não floresceram, portanto ficarão sentadas ou como você achar melhor.
Personagens: Um(a) jardineiro(a), um anjo, crianças que compõem o jardim e um narrador.

A peça se inicia com a fala do narrador, enquanto no jardim, o jardineiro anda de um lado para o outro a olhar as suas mudas que não florescem.
(o narrador não aparece na peça, deverá ficar escondido com microfone)

Narrador: Em um vilarejo bem distante, havia um jardineiro que amava muito a Deus, mas estava tão triste porque ele tinha um jardim que não cresciam flores. Ele andava o dia todo pelo jardim mas não achava solução para o seu problema.
Mas um belo dia ele recebeu uma visita muito especial.

(entra o anjo)

Anjo: Olá, tudo bem?

Jardineiro: Você é um anjo?

Anjo: Sim! O Senhor Criador me mandou aqui para te ajudar.

Jardineiro: Obrigado, mas acho que você não vai poder me ajudar.

Anjo: Por que?Jardineiro: Onde já se viu, anjo entender de jardim e flores?

Anjo: Eu posso não entender muito, mas Deus entende, pois foi Ele quem criou todas as coisas desde um delicado lírio do campo até a mais alta seringueira. E é por isso que Ele é o maior e melhor jardineiro que eu conheço.

Jardineiro: É, eu havia me esquecido da grandeza do nosso Deus, era só pedir que Ele me ajudava.

Anjo: Bom chega de conversa e vamos ao trabalho. Deus me deu algumas sementes, espere que vou buscar.

(o anjo sai)

Narrador: Como alguns de nós o jardineiro se esqueceu da grandeza do nosso Deus, pois é só pedir a Ele com muita fé que Ele nos responde. Mas como Deus sempre pensa em tudo, mandou um anjo para ajudar nossa amiga. Vamos ver o que aconteceu?

(O anjo volta trazendo as sementes num saquinho)

Anjo: Me ajude aqui, por favor!

(o anjo despeja as sementes nas mãos do jardineiro)

Jardineiro: Estou indo, estou indo! Como são lindas essas sementes!

Anjo: Agora eu vou embora, já fiz a minha parte.
(o anjo vai embora)

Jardineiro: Até mais seu anjo!Agora vou cuidar das minhas filhas, preparar a terra, regar, conversar e esperar até que elas floresçam e me façam muito feliz.

(O jardineiro boceja e cai no sono)
As crianças levantam como se as sementes estivessem florescendo)

Narrador: Algumas sonecas depois

(O jardineiro acorda)

Jardineiro: Nossa, como o meu jardim está florido, meu Deus como são lindas e perfumadas. Obrigado Senhor por cuidar de nós como seus filhos amados. Por que eu amo cada florzinha dessas como se fossem minhas filhas.
Agora o jardineiro fala com as mamães da igreja:

(se preferir, divida esta fala entre as crianças, ficará um pouquinho para cada)

Mas agora nós temos um recadinho para cada mamãe que esta aqui hoje.
Quando Deus colocou aquela sementinha no seu ventre, você preparou a terra, regou e até conversou com ela, fez carícias e já amou profundamente, e esperou durante 9 meses para conhecer aquele pequeno botão.
Então você cuidou, deu banho, viu os primeiros passos, ensinou as primeiras palavras deu as primeiras broncas e ouviu muitos choros, mas valeu a pena, não valeu?
E hoje essas pequenas sementes estão florindo cheias de vigor e de perfume, tão lindas como as suas mães, porque se não fossem elas cuidar de nós poderíamos ter murchado e não estaríamos aqui hoje para contar esta bela história.E agora este lindo jardim tem um recado.

Todas as crianças: NÓS TE AMAMOS MAMÃE!!!!

DICA:

Você pode usar lantejoulas brilhantes para fazer as sementes, fica legal apagar as luzes da igreja enquanto o narrador fala, capriche no cenário e no figurino, expressão corporal é tudo no teatro. Agora é com você, use toda a criatividade que Deus te deu e dê vida aos personagens e a história.


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10- AMOR DE MÃE


Participantes: Lúcia (mãe), Roberta (filha), narrador.

(Na primeira cena tem a mãe colocando o café da manhã na mesa da cozinha).

Lúcia: Ó Deus, onde será que está a Roberta, já são mais de oito horas e ela ainda não chegou, eu não sei mais o que fazer com esta menina.

(se senta na mesa e começa a tomar o café. Nisto chega Roberta muito cansada, a mãe se levanta e diz brava)

Lúcia: Isso são horas de chegar, menina.

Roberta: Eu cheguei! Não cheguei! Se quiser volto daqui mesmo!

Lúcia: Posso saber onde você passou a noite?

Roberta: Por aí!
Lúcia: Por aí! Isso é resposta! Aposto que estava com aquele seu namorado. Minha filha, quantas vezes eu já te disse que ele não presta. E aqueles seus amigos!

Roberta: Olha, eu não admito que você fale mal dos meus amigos, pois eu não fico falando das suas amigas! Mãe escuta, os tempos mudaram, deixa de ser careta, a senhora não sabe de na-da, não sabe o que é bom, estou apenas me divertindo. Deixa eu ir tomar um banho que já estou atrasada.

Lúcia: Atrasada! Você acabou de chegar, e já vai sair de novo? Nada disso, você vai para seu quarto e só saia de lá quando eu mandar.

Roberta: O quê! Agora a senhora vai me impedir de sair? Quero só ver!

Lúcia: Enquanto você morar nesta casa, você tem que me respeitar.

Roberta: Tudo bem! Se a senhora quer assim, assim vai ser.

(Roberta sai de cena e sua mãe continua tomando café).

Lúcia: Essa menina não tem jeito, não sei porque ela está assim, cada dia pior.

(Roberta volta com uma mochila e a mãe diz:)

Lúcia: Roberta, onde você pensa que está indo? Eu não te disse que não poderia sair.

Roberta: A senhora disse que enquanto eu morasse aqui, teria que te respeitar, só que estou indo embora, não agüento mais.

Lúcia: Roberta não faça isso, isso é errado.

Roberta: Chega, vou viver a minha vida!
Lúcia: Roberta não vá embora!
(segura no braço dela, ela puxa o braço e diz:)

Roberta: Me deixe, porque você não pensou antes, agora é tarde!

(Roberta sai e Lúcia se senta no chão chorando)

Lúcia: Não, não pode ser verdade, porque ela fez isso comigo.

(depois de algum tempo ela se levanta e sai e entra o narrador)

Narrador: Lúcia ficou muito triste por sua filha ter ido embora, mas com o tempo foi se conformando. Roberta foi viver sua vida, foi morar com uma amiga, lá era festa todo dia, bebidas, divertimentos não faltava, era tudo que ela sonhava, até que um dia ela descobriu que estava grá-vida, o namorado sumiu ao descobrir, os amigos também foram se distanciando: por fim estava Roberta sozinha, sem amigos, sem lugar para morar, sem trabalho, sem comida, com uma criança nos braços.
Até que um dia...

(Lúcia está sentada, lendo um livro, quando ouve alguém a porta)

Lúcia: Quem será? (se levanta e vai até a porta. Ao abrir vê sua filha e muito emocionada lhe abraça e chora.)
Lúcia: Minha filha, eu não acredito, é você mesma?

Roberta: Mãe, me perdoa , a senhora sempre teve razão, quem não sabia de nada, era eu. Olha só para mim, não tenho mais amigos, meu namorado quando soube que ia ser pai, ele sumiu, não tenho mais onde morar, nem o que comer, mas confesso que mereço, depois de tudo que eu fiz, mais o meu filho, ele não merece, é inocente, não tem culpa pelas coisas que fiz, por isso mãe, aqui estou para pedir que cuide dele pra mim, não quero que ele passe fome, nem frio, eu quero que ele seja feliz.

Lúcia: Claro que eu cuido dele e de você também, minha filha, vamos entre.

Roberta: Mas depois de tudo que eu fiz, mãe, ainda vai me aceitar em sua casa?

Lúcia: Minha filha se você foi capaz de passar por cima de todo esse orgulho e vir aqui pedir que eu cuide de seu filho, você acha que ia deixar você na rua passando frio e fome? O mesmo amor que está no seu coração, também existe no meu, e por mais que um filho erre, a mãe nunca deixa de amá-lo.

Roberta: Mãe, eu amo a senhora!Lúcia: Eu também te amo muito.
(elas se abraçam e saem de cena)


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11- MAMÃE DE TODAS AS HORAS



(Brincando de boneca)
(6 meninas, cada uma representa uma atividade das mães. Fala e sai)

- Vestindo pegnoir com boneca e mamadeira na mão:
Quando acordo vou depressa/ Preparar a mamadeira/ Pois senão... ora essa/ Temos muita choradeira.

- De avental com ferro na mão:
Lavo a roupa, faço almoço
Passo a ferro toda vez
E a casa, que alvoroço
Limpo sempre, todo o mês.

- Com livro na mão mostrando a uma criança menor:
Menino, preste atenção:
A mamãe vai te ensinar
Estudemos a lição
Para a mestra não zangar.

- Com cestinha de costura:
Olhem só que meninada
Rasgam sempre as roupinhas
Eu fico muito zangada
Quando rasgam as calcinhas
(mostrar uma calça rasgada)

- Trazendo uma criança menor com roupa de dormir:
Já é hora de dormir
Faça a sua oração
Ajoelhe-se a sorrir
E entregue o seu coração
- De camisola e travesseiro na mão:
Oh! Como estou cansada
Trabalhei o dia inteiro
Está dormindo a criançada
Vou dormir no travesseiro.
(Deita e dorme)

(Entram outras crianças vestidas de anjo e rodeiam a mãe que dorme e falam juntos:)

Anjinhos: Dorme, dorme, mamãezinha,
Cumpriste bem tua missão.
Serás sempre uma rainha
Dentro do meu coração.

ENCERRAMENTO: (Criança pequena falando)

-Querida mãezinha,
Nosso programa terminou.
Agradecemos sua presença
Que muito nos alegrou.-
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12- MAMÃE FLOR


Personagens: Sete mães do berçário ou primário , com seus respectivos filhinhos.

. Carinhosa (usando roupa comum) → Mamãe flor... é aquela que revestida de carinho me enche de beijinhos e me aperta, me aperta tanto que parece querer me guardar dentro do seu peito.

2ª. Ocupada (usando avental e com vassoura na mão) → Mamãe flor... é aquela que mesmo em meio a tantas tarefas do dia-a-dia, sempre está pronta a me dar toda a atenção.

3ª. A que trabalha fora (usando roupas adequadas com uma pasta na mão) → Mamãe flor... é aquela que mesmo trabalhando fora, ficando ausente aos meus olhos na maior parte do dia, ela chega em casa sempre ansiosa por um abraço meu.

4ª. Com dois filhos (roupa comum) → Mamãe flor... é aquela que mesmo precisando dar um pouco mais de atenção ao meu irmãozinho (ou irmãzinha) ela sempre encontra paciência em algum lugar que só ela e Jesus sabe e vem brincar comigo.

5ª. Grávida e com outro filho (fazer com que a criança faça carinho na barriga da mãe) → Mamãe flor... é aquela que apesar de estar vivendo todas as expectativas de esperar mais um bebe, ela não esquece das minhas necessidades e carências e já me ensina a amar meu irmãozinho.... ou irmãzinha.

6ª. Com uma Bíblia nas mãos (senta-se com a criança e mostra-lhe a Bíblia aberta) → Mamãe flor... é aquela que revestida de sabedoria, desde cedo me ensina as escrituras sagradas, obedecendo ao que diz a mesma: “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e quando crescer, não se desviará dele”.
7ª. Com materiais nas mãos (Bíblia, livros, flores, etc.) → Mamãe flor... é aquela que vez ou outra está atarefada com as atividades da igreja, mas ela nunca esquece que eu sou prioridade e sempre diz que me ama.

Obs.: Cada mãe ainda traz nas mãos uma flor em tamanho grande (confeccionada em cartolina, papel cartão ou E.V.A.) para ser colocada em um jarro sobre uma pequena mesa no palco. Ao final todas se aproximam e recitam um versículo.

3 comentários:

  1. Que o Senhor abênçoe os trabalhos de vocês mais mais....

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  2. UAU!! Muito 10, vou encenar varias das suas ideias! Parabens!

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  3. UAU!! Muito 10, vou encenar varias das suas ideias! Parabens!

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